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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

FLUOR - UM PERIGO CONSTANTE E CUMULATIVO

FLÚOR... UM VENENO CUMULATIVO E SILENCIOSO COLOCANDO EM RISCO A NOSSA SAÚDE

VEJA O ARTIGO ORIGINAL


O Fluor: um veneno cumulativo

Flúor na Água Não!

Movimento contra a fluoretação das águas de abastecimento.
Fonte: http://venenofluor.blogspot.com.br
A fluoretação da Água potável é motivo de controvérsias entre muitos cientistas, políticos e ativistas, pois o Flúor é considerado medicamento pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
–> O fluoreto não é um nutriente essencial;
–> Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiência de fluoreto;
–> O benefício do flúor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTÊMICO;
–> Desde que engolir o flúor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o flúor em seu suprimento de água;
–> O fluoreto é um VENENO CUMULATIVO !!

Novo endereço

Agora as informações sobre a questão do flúor na água possui mais um endereço eletrônico:
http://sites.google.com/site/venenofluor/
Mais uma opção de divulgação da informação que se junta a este blog e à comunidade no orkut (não mais existente devido ao fim do Orkut).
Postado por Alexandre Cruz

Associação canadense dos médicos para o meio ambiente

A Associação canadense dos médicos para o meio ambiente (Canadian Association of Physicians for the Environment – CAPE) não apoia a fluoretação de águas de abastecimentos.
Informação completa: http://www.fluoridealert.org/cape.html
Postado por Alexandre Cruz

Fluoride Action Network – Atualizado

Uma atualização feita no site Fluoride Action Network em 8 de julho de 2008 mostra que até momento 1793 profissionais de todas as áreas assinaram o manifesto pedindo o fim da fluoretação das águas!!
O Brasil também está presenta na lista:
BRAZIL
Nelson Luiz Busatta, Dentist, Tapurah
Alexandre Cruz, MSc (hydrogeology), Rio de Janeiro
Luciano Fonseca, MD, Dentistry professional, Juiz de Fora
Jorge P.A. Jamili, MD, Rio de Janeiro
Olympio Faissol Pinto, DDS, M.Sc., Rio de Janeiro
Louis Ricci, PhD, Psychology Professor at the Universidade Federal de MInas Gerais, Belo Horizonte
Paula M. Yamaguti, DDS, PhD student, University of Sao Paulo
Postado por Alexandre Cruz

Flúor em Dubai

A fluoretação das águas de abastecimento da população pode estar chegando a Dubai.
Autoridades de Saúde de Dubai (Emirados Árabes Unidos) cogitam a idéia de fluoretar suas águas de abastecimento em nome da mesma idéia; diminuir o número de cárie nas crianças em idade escolar.
A proposta encontra grande resistência da população, admitem as autoridades, onde a discussão sobre o tema ainda é grande.
Fonte: ArabianBusiness.com
Procurando saber mais sobre o tema na região, descobri a razão desse debate da fluoretação nas águas de Dubai.
Uma notícia anterior, de 5 de agosto de 2007, mostra que a empresa Abu Dhabi-based Gulf Fluor planeja investir na região $500 milhões num complexo, para a produção de “aluminium fluoride e hydrofluoric acid”.
Num dos parágrafos diz:
“A indústria de Alumínio é uma das maiores nos Emirados Árabes Unidos, uma federação com sete emirados na qual inclui Abu Dhabi.”
Com o aumento da produção de alumínio na região, aumenta a quantidade de rejeitos da empresa (flúor), logo, mais uma vez para que a empresa não gaste dinheiro para resolver a questão da contaminação, ganha-se dinheiro vendendo para abastecimentos de água em nome de dentes saudáveis!!! O ciclo continua….
Fonte: ArabianBusiness.com
História completa no Khaleej Times.
Postado por Alexandre Cruz

Relação Cárie x Açucar x Flúor

O texto que vem a seguir é de um artigo do doutor Urubatan Vieira de Medeiros no site Medcenter.
Algumas partes são de extrema importância na análise da questãocárie!
——————————
“Do ponto de vista epidemiológico, a cárie e as periodontopatias continuam a formar, junto com o resfriado comum, o grupo das doenças mais prevalentes no ser humano. Os mais recentes relatos mostram que a doença cárie afeta indistintamente homens e mulheres, ocorre em todas as idades, não faz distinção entre os grupos étnicos, está presente em todas as classes sociais e em todas as sociedades humanas.
(…)
A Organização Mundial de Saúde utiliza como critério a média de cárie em dentes permanentes, por criança, aos 12 anos de idade para investigar a situação da doença nos diversos países.
(…)
O mais recente relato nos informa que os países com as 11 maiores prevalência de cárie são: 
1) Peru(7,0),
2) Jamaica e Chile(6,7),
3) Honduras(6,4),
4) Martinica (6,3),
5) República Dominicana(6,0),
6) Nicarágua e Paraguai(5,9),
7) Latvia(5,7),
8) Costa Rica, Granada, Filipinas, St. Kitts(5,5),
9) El Salvador e Polônia(5,1),
10) Líbano(5,0),
11) Brasil, Brunei, Cook Islands, Equador, Mauritius e Suriname(4,9).
Observa-se neste elenco de países que a maioria deles são latino-americanos, e dentre os fatores prováveis para explicar essa situação podemos citar o grande consumo de açúcar pela população em países que historicamente tiveram suas economias pautadas em ciclos de produção de cana-de-açúcar; pouca valorização da saúde geral e bucal herdada dos colonizadores portugueses e espanhóis, políticas públicas de saúde equivocadas e pouco comprometidas e prática odontológica pautada em modelos que não priorizam a saúde.
Por outro lado, os países que exibem as 10 menores prevalências de cárie são:
1) Togo e Rwanda (0,3),
2) Ghana, Lesotho, Libéria e Uganda (0,4),
3) Guiné-Bissau e Botswana (0,5),
4) Tanzânia (0,6),
5) China e Kiribati (0,7),
6) Malawii (0,8),
7) Djibouti e Paquistão (0,9),
8) Burundi, Etiópia, Serra Leoa, Somália e Tonga (1,0),
9) Myanmar, Suazilândia e Congo (1,1),
10) Namíbia e Senegal (1,2).
De igual forma, podemos perceber que a maioria dos países que exibem menores prevalências são países africanos e a explicação mais racional para essa situação é a de que apesar da África apresentar alguns pólos de desenvolvimento, representado pelas capitais de alguns países, a maioria da população ainda vive em regimes tribais, distribuídos pelo interior do continente, sem acesso a bens de consumo industrializados. Desta forma, a dieta é pautada em alimentação natural, pouco processada, e o consumo de açúcar é extremamente baixo.
———————-
Ou seja, a infame informação de que a adição de flúor é bom para combater cárie, nada mais é que uma solução tosca para NÃO QUERER resolver o problema desta doença!
Os profissionais de saúde sérios que realmente estão interessados em resolver este problema, deveriam, ao invés de incentivar o uso de flúor, combater incessantemente o uso do AÇÚCAR!
A prova está nas estatísticas mostrada acima! Alguém ainda tem alguma dúvida?
Postado por Alexandre Cruz

Países com flúor x Países sem flúor

Pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde revela que em países onde não há a fluoretação das águas de abastecimento o declínio de dentes careados na população é igual ou maior que nos países que inserem flúor em seus reservatórios.
(clique para ampliar)
Fonte: Action Fluor Quebec
Postado por Alexandre Cruz

Arroz e feijão absorvem mais flúor

Arroz e feijão podem melhorar saúde dos dentes, diz pesquisa da Unicamp

Combinação preferida de brasileiros potencializa ação do flúor na água de torneira.
Estrutura química dos cereais aumenta absorção do elemento em até quatro vezes.
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) descobriram uma nova vantagem para a saúde da combinação de arroz e feijão. A dupla já era considerada vantajosa por equilibrar carboidratos e proteínas em sua composição, mas também parece ser ideal para a saúde dos dentes. O arroz com feijão seria capaz de potencializar a ação do flúor na saúde bucal.
De acordo com a pesquisa, realizada no campus da Unicamp em Piracicaba, a preparação do arroz e do feijão com água tratado com flúor faz com que os grãos absorvam o elemento químico.Durante o cozimento, os alimentos funcionariam como uma espécie de esponja para o flúor.
Os pesquisadores quantificaram a presença de flúor na saliva de quem come arroz com feijão: em média, cerca de quatro vezes maior do que a verificada em pessoas que não se alimentam da dupla. Segundo os cientistas, isso garante uma presença contínua de flúor na boca, protegendo os dentes das cáries.
Fonte: G1
Notamos claramente o típico comportamento retrógrado em associar flúor com saúde bucal. Mas o mais importante da notícia é a verificação de que a quantidade que ingerimos de flúor pode ser maior do que pensávamos, pois no Brasil realmente o consumo de arroz e feijão se dá em todas as classes e em altas quantidades.
O problema é: Quem pode cozinhar todo dia com água mineral engarrafada? Poucos.
Postado por Alexandre Cruz

Fluoride Action Network

O site Fluoride Action Network abriu um espaço para que profissionais do mundo inteiro possam aderir ao movimento pedindo o fim da fluoretação das águas de abastecimento. Essa iniciativa teve início em Agosto de 2007 e até o momento mais de 1000 pessoas já assinaram. Entre eles apenas 6 profissionais brasileiros, o que demonstra que este assunto está longe de ser apreciado por nós.
Mas nada de desânimo, muito pelo contrário, há muito pouco tempo atrás esse assunto era pouquíssimo comentado e a tendência é que haja mais pessoas interessadas e despertando da insana idéia de se colocar flúor na água.
A lista do site:
BRAZILNelson Luiz Busatta, Dentist, Tapurah
* Alexandre Cruz, MSc (hydrogeology), Rio de Janeiro
Luciano Fonseca, MD, Dentistry professional, Juiz de Fora
Jorge P.A. Jamili, MD, Rio de Janeiro
Olympio Faissol Pinto, DDS, M.Sc., Rio de Janeiro
Paula M. Yamaguti, DDS, PhD student, University of Sao Paulo
Um amigo outro dia resgatou uma frase que se aplica perfeitamente ao caso:
All truth passes through three stages.
First, it is ridiculed.
Second it is violently opposed.
Third, it is accepted as self-evident.
Arthur Schopenhauer (filósofo alemão-1788-1860)
Postado por Alexandre Cruz

A mentira como argumento

Para sustentar uma mentira de que o flúor em nossas águas é benéfico, somente argumentando com mais mentiras!!!
Uma prova disso está no site do “Massachusetts Coalition for Oral Health (MCOH)”.
Esta parte do site fala dos fatos e dos mitos sobre o flúor. A mentira como argumento.
Vejamos algumas partes:
Myth: Fluoride accumulates in the body and causes a form of poisoning.
Fact: Fluoride is not toxic and is classified by the National Research Council as an important trace ion in tooth nutrition. It is an all-natural element similar to other common substances like salt, iron and vitamins. No adverse side effects have been experienced by the millions of people who have drunk fluoridated water at optimum levels for over 50 years.
Traduzindo: Eles dizem que é mito o flúor acumular no corpo humano e causar alguma forma de envenenamento e mentem dizendo que o flúor não é tóxico e que é um elemento parecido como sal, ferro e vitaminas!!!!!!!!!
Myth: Fluoridation is mass medication by the government.
Fact: Fluoride is not a medicine. Under government control, municipal water supplies already contain other elements designed to make water safe to drink. Fluoride is found in water, soda, beer, juices, tea, and other products consumed by hundreds of millions of people around the world daily. Picture one inch in 16 miles of roadway if you want to appreciate how small the amount of fluoride is needed in water to prevent tooth decay.
Traduzindo: Mentem ao dizer que o flúor na água não é um medicamento. Claro que é medicamento, a própria FDA admite:
Fluoride, when used in the diagnosis, cure, mitigation, treatment, or prevention of disease in man or animal, is a drug that is subject to Food and Drug Administration (FDA) regulation.
Ou seja, para sustentar uma mentira, apenas com mais mentiras!!!!
Postado por Alexandre Cruz

União Européia e águas minerais – flúor

Flúor na água pode fazer mal
Os estados-membros da União Europeia (UE) querem a revogação das novas regras que obrigam as garrafas de água mineral a terem no rótulo informação sobre o nível de flúor, se este ultrapassar o valor de 1,5 miligramas por litro.
Desde Julho que, em Portugal e nos restantes países da UE, as empresas do setor são obrigadas a colocar nos rótulos das garrafas uma menção “claramente visível” quando a concentração em flúor é superior a 1,5 miligramas por litro. Lurdes Camilo, da Direção-Geral da Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar (DGFCQA) explicou que “na última reunião do Comitê da Cadeia Alimentar da UE, alguns estados-membros concordaram com a revogação desta lei até que a Comissão Européia (CE) defina um método, igual para todos os países, de tratamento para diminuir os níveis de flúor na água”, acrescentando que, “em Portugal não há águas com níveis de flúor elevados, sendo mesmo difícil que ultrapasse o montante de 1,5 miligramas”.
De qualquer forma, em certos países, como, por exemplo, a França, o nível de flúor nas garrafas de água mineral é bastante alto. Recorde-se que a UE definiu que a partir de 2008 todas as águas, dentro do seu território, estarão sujeitas a um limite máximo de cinco miligramas por litro. Até lá, entre 1,5 e cinco miligramas, terá que haver rotulagem bastante visível.
O flúor é uma substância necessária ao corpo humano, sendo que ainda hoje se dão suplementos de flúor às crianças. Todavia, em quantidades exageradas, pode provocar problemas nos dentes. Uma questão majoritariamente “estética”, define Francisco George, da Direção-Geral de Saúde, já “que provoca manchas brancas na dentição”.
Recorde-se, ainda, que além do valor de flúor, o rótulo tem que avisar que o consumo não é adequado a crianças e a lactantes. “Não convém a menores de sete anos. Devem beber outra água”, referiu Lurdes Camilo.
Apesar disto, os estados-membros querem a suspensão desta informação no rótulo.
Fonte: Jornal Notícia
Postado por Alexandre Cruz

Nenhum estudo sobre efeitos colaterias foi realizado pela AMA

Vinte longos anos do inicio da fluoretação das águas potáveis americanas, a Associação Médica Americana (AMA) admite que nenhum estudo foi realizado para saber se havia possíveis efeitos colaterais do Flúor no ser humano. E mesmo assim o programa da fluoretização das águas teve início, se manteve e continua com toda força. Mais uma vez sob o pretexto de combater cáries em dentes de crianças!!!
Carta resposta do Assistente Diretor do Departamento de Saúde Ambiental da AMA, Joseph E. Flanagan Jr, em 13 de Maio de 1965:
(clique para ampliar)
Postado por Alexandre Cruz

Uma questão de Ética

A fluoretação nas águas de abastecimento é um ato medicamentoso. A inclusão de flúor na nossa água de beber nada mais é que a inclusão de um medicamento na nossa água de consumo, corroborada inclusive pela OMS.
Primeiro, algumas definições:
Medicamento (OMS):
– Toda substância ou associação de substâncias contida em um produto farmacêutico empregado para modificar ou explorar sistemas fisiológicos ou estados patológicos em benefício da pessoa a que se administra.
– Todo medicamento é uma droga.
– Medicamento é o fármaco na sua forma terapêutica.
Então vamos ver o que diz, em particular, dois artigos do Código de Ética Médica.
CAPÍTULO V – RELAÇÃO COM PACIENTES E FAMILIARES
É vedado ao médico:
Art. 56 – Desrespeitar o direito do paciente de decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente perigo de vida.
Art. 59 – Deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico, os riscos e objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta ao mesmo possa provocar-lhe dano, devendo, nesse caso, a comunicação ser feita ao seu responsável legal.”
Fonte: CREMESP
Ou seja, independente daqueles que defendem ou são contrários à fluoretação das águas de abastecimento, podemos notar que este é um ato anti-ético. Estamos sendo medicados todo santo dia, sem nossa permissão e consentimento.
Postado por Alexandre Cruz

Órgãos afetados pelo flúor

Texto retirado do livro: “O Flúor e Outros Vilões da Humanidade”
O Flúor, desde que foi adicionado a água de consumo, passou a ter como opositores cientistas, dentistas, médicos e ecologistas, preocupados com os seus efeitos sistêmicos em plantas, animais e no Homem.
Seguem-se estudos recentes sobre o Flúor, demonstrando os efeitos maléficos causados por esse elemento, possivelmente o maior vilão de toda a historia do Homem.
“A fluoretação da água é um fenômeno peculiar americano. Ela começou quando o amianto revestia canos, chumbo era colocado na gasolina, PCB’s introduzidos em transformadores e o DDT era considerado como seguro e efetivo. Um a um esses produtos químicos foram sendo banidos, mas a fluoretação permaneceu intocada” (The absurdities of Water Fluoridation, Paul Connet, Ph.D., Novembro 2002).
Esse mesmo autor acrescenta que a fluoretação é anti-ética, porque não respeita o direito individual de uso, porque não se pode controlar a dose dada ao paciente, e porque ignora o fato de que algumas pessoas são mais vulneráveis aos efeitos tóxicos do que outras.
“fluoretação é um erro extremamente perigoso” (…) “Fluosilicicos nunca foram testados quanto a segurança em humanos e animais” (…) “Espantosamente os fluossilicicos são resíduos de industrias de fertilizantes e contém quantidades traço de contaminantes, tal como o Arsênico, mercúrio, Chumbo e outros” (Paul Beeber, presidente da Coligação de Oposição à Fluoretação do Estado de Nova York).
Com relação aos distúrbios orgânicos causados pelo flúor, pesquisas têm demonstrado que:
– os sintomas iniciais de fluorose Osteoarticular, são caracterizados por dores nas juntas, que é difícil de distinguir de artrite. De acordo com a revista de fluoretação “Chemical Engineering News”, pelo fato de que sintomas clínicos são semelhantes à artrite, as duas primeiras fases de Fluorose osteoarticular podem ser facilmente mal diagnosticadas (como artrite). Da mesma forma, a própria Organização Mundial de Saúde alerta que casos iniciais (de Fluorose osteoarticular) podem ser diagnosticados como reumatóides ou osteoartrite”.
É estimado que aproximadamente 40 milhões de americanos sofrem de artrite, do tipo mais comum, a osteoartrite.
Reforçando a campanha anti-fluor, Paul Connet, Ph.D., professor de Química da Universidade de St. Lawrense e Michael Connet publicaram, em Março de 2001, o artigo “50 reasons to Oppose Fluoridation” (50 razões para se opor a fluoretação), do qual extraímos alguns trechos:
Sendo cumulativo, somente 50% do Flúor ingerido diariamente é excretado pelos rins, o restante fica acumulado nos ossos, glândula pineal e outros tecidos.
O nível de flúor na água (1ppm) é 100 vezes mais alta que a normalmente encontrada no leite materno, que é de apenas 0,01 ppm.
O Flúor é mutagenico, causa dano cromossômico e altera a função dos espermatozóides, reduzindo assim a taxa de fertilidade. Ele forma complexos com grandes números de metais, inclusive os necessários ao organismo. Altera enzimas onde o magnésio é um importante co-fator e carreia Alumínio para o cérebro, agravando o Alzheimer.
Em 1995 o jornal norte-americano “Neurotoxicology and Teratology” publicou estudos mostrando que o Flúor acumulado no cérebro de ratos produziu déficit comportamental típico de agentes neurotóxicos. No estudo, o Flúor induz dano na região do hipocampo cerebral, área ligada a hiperatividade e déficits cognitivos.
Estudos chineses mostram baixa de Q.I. em crianças, associados a exposição ao Flúor (Li e colaboradores, 1995, Zhao e colaboradores, 1996 e Lu e colaboradores, 2000).
O Flúor acumula em ossos, tornando-os quebradiços e aumenta a taxa de fraturas de bacias em idosos. Dezenas de estudos de laboratórios têm demonstrado que o Flúor é mutagênico e que é uma substancia carcinogênica. Ratos tratados com Flúor tiveram um significativo aumento estatístico de câncer ósseo (osteosarcoma), o que não foi encontrado nos ratos controles.
Acumulando-se na glândula pineal, reduz a produção de melantonina, hormônio importante na indução do sono e cuja redução pode levar ao inicio precoce da puberdade.
“Anteriormente, no século XX, o Flúor era prescrito por um certo numero de médicos europeus para reduzir a atividade da glândula tireóide, para aqueles que sofriam de hipertireoidismo” (Merck Index, 1960, pg. 952, Waldbott e colaboradores, 1978, pg 163).
O Flúor é, portanto, um depressivo tireoidiano, podendo levar a hipotireoidismo e consequentemente a disturbios relacionados a ele, como depressões, fadiga, aumento de peso, dores musculares, aumento de colesterol e doenças cardíacas.
Postado por Alexandre Cruz

Errando o alvo mais uma vez: O FLÚOR

Uma das coisas mais incríveis do comportamento científico de nossa sociedade tecnológica é nunca perguntar se suas atitudes têm algo de ecológico. Por exemplo, porque usamos flúor na água que tomamos? É ecológico adicionar flúor nesta água? As pessoas que entendem que tudo que a modernidade oferece é bom, jamais permitem fazer tal indagação.
Usamos flúor para não ter cáries. E as cáries são, sem dúvida, uma grave calamidade publica. Sem dúvida.
Vejamos a seguinte história: Em março de 1974, o tenente Hiro Onoda emergiu das Filipinas após ter vivido uma existência precária e marginal por quase trinta anos. Onoda esteve esperando todo este tempo por uma ordem de seu superior direto para que se rendesse ao inimigo. Foi levado para casa e, em Tóquio, foi recebido como um herói. Após ser examinado pelos médicos, foi anunciado: nenhuma cárie! Sem flúor! E certamente, sem açúcar.
O problema é que a causa da cárie não é a falta de flúor. Suas causas são os equívocos alimentares, principalmente o uso de açúcar branco e o consumo de alimentos refinados, entrando neste grupo, naturalmente tudo que a sociedade de consumo normalmente não abdica oferecer para seus filhos: refrigerantes, guloseimas, e a maior parte dos alimentos que compramos nos supermercados. Para não enfrentar as opções perversas que constituem o cotidiano das pessoas no seu consumo mais habitual faze-se uma compensação: adicionamos flúor à água.
Passados alguns anos as coisas começam a ficar complicado para os defensores deste óbvio equívoco.
A Organização Mundial da Saúde revela que existem 2,7 milhões de pessoas na china com problemas esqueléticos devidos à fluorose (conjunto de sintomas provocadas pelo flúor no corpo humano) , enquanto na Índia, têm-se o incrível número de 66 milhões de pessoas sob o risco desta enfermidade.
Uma discussão muito apropriada é a proporcionada pelo Dr. Paul Connet no que diz respeito a fluoração das águas públicas. No seu ponto de vista este procedimento é um equivoco por inúmeros fatores. Alguns deles parecem muito relevantes. Seria um procedimento antiético, pois viola o direito individual de consentir ser medicado (já que o uso do flúor é um ato terapêutico), além do mais o poder público não consegue individualizar a dose e a resposta de cada cidadão que recebe esta substância, ignorando, por exemplo, que pode haver pessoas mais sensíveis aos efeitos tóxicos do flúor.
Também seria uma ação desnecessária: as crianças poderiam ter uma perfeita saúde dentária sem esta exposição, afinal de contas da ação local do flúor é suficiente para adequada proteção dentária. No ocidente europeu, a maioria das comunidades não adiciona este mineral a sua água. Seria uma atitude ineficiente, pois, entre outros argumentos, os piores dentes entre Americanos pertencem às vizinhanças pobres de cidade com fluoração há muitos anos. Na seqüência de adjetivos negativos o Dr. Connet ainda cita que é um procedimento desperdicioso pois somente uma pequena fração da substância ativa chega ao teórico alvo correto, já que a maioria do flúor da água só serve mesmo para aumentar a quantia de poluentes hídricos. Além de considerar também um procedimento injusto, promovido de forma não científica, e indefensável num debate público aberto, O Dr. Connet ainda relata que se trata de um procedimento perigoso pois pode estar relacionado á inúmeras enfermidades, se acumulando nos ossos deixando-os frágeis ou deformados, se acumulando na glândula pineal, prejudicando a produção de melatonina (importante regulador hormonal), incrementa de forma formidável a fluorose dentária (alteração de cor e resistência dentária), podendo ainda estar relacionado a outras situações graves como artrite e hipotireoidismo. As comunidades com água fluorada podem ter aumento de casos de infertilidade. Ha uma série de efeitos ligados ao sistema nervoso central (o flúor é reconhecido neurotóxico). O Conselho de Recursos Naturais do Canadá classifica o flúor como um bioacumudador persistente do meio ambiente (ou seja, um poluente).
O leite materno, alimento completo para o ser humano, como sabemos, tem quantias ínfimas de flúor (100 vezes menor que as doses na água). Isto não seria um indicador relevante?
Desafortunadamente, temos inúmeras fontes adicionais de flúor nos alimentos, incluindo os refrigerantes, os cereais industrializados, alimentos infantis, e toda a gama de alimentos que recebem água já previamente fluorada, além daqueles produtos alimentares cheio dos glamourizados suplementos nutricionais (vitaminas e sais minerais).
Perdemos a opção de não ingerir flúor. Aliás, uma das mágicas dos tempos modernos é que perdemos muitas opções, e cedemos nossa liberdade a uma ciência, cujos pesquisadores não tem feito nada além de consolidar as opções de consumo vigentes. Opções cada vez mais distantes da lógica da natureza. O homem continua na sua insana caminhada de fazer melhor que Deus. E errar, errar demais!
Extraído do livro “Sugar Blues”, de Willian Dufky.
Contribuição: Nelson Busatta.
Postado por Alexandre Cruz

Flúor x Chumbo x Arsênico

Abaixo encontram-se dois gráficos comparando a toxidade do flúor com a do chumbo e do arsênico. E também mostrando o que a legislação brasileira e americana permitem que sejam inseridos em nossas águas de abastecimento. Alguém percebe algum tipo de diferença?
Nossas mentes já estão tão condicionadas a pensar que o flúor em nossas águas é bem mais benéfico que maléfico que nem percebemos. A pergunta é, quem beberia uma água com a mesma quantidade de chumbo que existe em nossas águas em relação a concentração de flúor? Acho que ninguém gostaria. Mas se o flúor é mais tóxico que o chumbo, por que ele é permitido em até 100 vezes mais aqui no Brasil e mais de 260 vezes mais nos Estados Unidos?
“Nações que ainda praticam fluoretação de água deveriam envergonhar-se de si mesmas.” (Dr. Arvid Carlsson, Nobel 2000).
Postado por Alexandre Cruz

Incoerência da OMS sobre o flúor

A OMS (Organização Mundial de Saúde) apesar de considerar que o flúor é um medicamento, recomenda o uso de fluoretação tanto das águas, quanto dos sais para a diminuição de índice de cáries.
O texto abaixo foi retirado de:http://www.opas.org.br/sistema/fotos/bucal.pdf
As medidas preventivas básicas que, por sua simplicidade e comprovada eficácia, têm sido disseminadas pela OMS e outros diversos organismos internacionais além das entidades representativas dos profissionais de odontologia e governos de todo o mundo são:
– Auto-cuidados de higiene bucal (escovação adequada);
– aplicação tópica de flúor feita por profissionais treinados como cirurgiões-dentistas, técnicos em higiene dental (THD) e auxiliares de consultório dentário (ACD);
– Fluoretação de cremes dentais (dentifrícios);
– Fluoretação da água de consumo público, caixas d´água de escolas, creches e outros estabelecimentos;
– Fluoretação do leite, do sal de cozinha entre outras experiências;

– Dieta alimentar balanceada, reduzindo os alimentos compostos por açucares entre as refeições (conhecido, no meio odontológico, como “convívio inteligente com o açúcar”).
Vemos que insistentemente a OMS recomenda a fluoretação das águas de consumo público, de leites e de sal. A única justificativa para tal atitude é o combate contra cáries!
Em nenhum momento a OMS cita os problemas que o consumo de flúor em excesso pode causar ao ser humano, como:
-Rugas na pele e quadros de arteriosclerose;
-Calcificação das membranas interósseas da coluna, cotovelos, joelhos, ombros etc., levando aos mais diversos quadros de artrite;
-Excesso de rigidez/perda de flexibilidade óssea, aumentando a incidência das fraturas e diminuindo a capacidade de cicatrização dos ossos;
-Fluorose dental, gerada pela deformação do esmalte;
-Fluorose óssea, fluorose esquelética ou osteofluorose, que provoca a deformação da estrutura dos ossos;
– Como fator de desorganização da estrutura do colágeno comprometendo os tecidos conectivos dos tendões, ligamentos, parede das artérias etc., fazendo-os perder a flexibilidade e resistência e provocando processos degenerativos;
– Aumento dos níveis de alumínio no cérebro que interfere sobre o hipocampo – região relacionada com a coordenação do funcionamento das outras partes do cérebro, memória, tomada de iniciativa etc;
– O flúor ataca o sistema nervoso central, provoca instabilidade do humor, perda da memória e do olfato, desestrutura o neocortex e o hipocampo.
Interessante notar que a própria OMS fez um alerta para o crescimento de doenças como depressão, ansiedade, fobia, transtornos alimentares (anorexia, bulimia), transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e outros transtornos da mente, que genericamente começaram a ser chamados de ‘doenças modernas’.
(http://www.imesexplica.com.br/2204doencas_abre.asp).
A lista pode ser encontrada aqui:
(http://www.imesexplica.com.br/2204doencas_lista.asp)
Postado por Alexandre Cruz

Projetos de Lei

Pesquisando sobre o tema encontrei três projetos de lei em que fez-se a tentativa de proibição de adição do flúor na água de abastecimento público.
A primeira foi o Projeto de Lei nº 510/03 da câmara dos deputados propondo a revogação da Lei Federal nº 6.050, de 24 de maio de 1974. O PL é de autoria do Deputado Carlos Souza (Partido Liberal – Amazonas). A Lei 6.050/74 “dispõe sobre a fluoretação da água em sistemas de abastecimento quando existir estação de tratamento”.
E o segundo Projeto de Lei foi no Senado sob o nº 297 , de 2005, apresentado pelo Senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), que logo em seguida pediu a retirada do projeto de lei de sua autoria.
A terceira é o Projeto de Lei 95/07 do mesmo deputado Carlos Souza (PP-AM) propondo mais uma vez a revogação da Lei Federal nº 6.050, de 24 de maio de 1974. Ainda em andamento.

Projeto de Lei nº 510/03

O referido projeto de lei é constituído por dois artigos, a saber:
“Art. 1º Fica revogada a Lei nº 6.050, de 24 de maio de 1974, que “dispõe sobre a fluoretação da água em sistemas de abastecimento quando existir estação de tratamento”.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.”
Em sua justificação, o autor afirma que:
“A fluoretação da água para abastecimento público, tornada obrigatória em vários países e até objeto de campanhas por órgãos internacionais de saúde pública, é fruto de um equívoco científico.
“A prevenção da cárie dentária foi o pretexto para iniciar-se a adição de cloro na água destinada ao consumo humano. Tal fato teve origem ainda no final do século XIX, quando foi observada a baixíssima incidência de cáries em populações de localidades britânicas onde a água continha, naturalmente, flúor.
“Posteriormente, constatou-se que a ingestão elevada dessa substância provocava fluorose, doença óssea que se caracteriza pelo aparecimento de manchas e estrias escuras nos dentes. Além dos efeitos estéticos, a fluorose torna os dentes porosos e quebradiços. Pesquisas levaram à conclusão de que a dosagem ótima de flúor na água seria da ordem de 0,7ppm a 1ppm (ppm é a abreviatura de partes por milhão) e que o flúor só era eficaz como preventivo contra as cáries se ingerido na fase de crescimento ósseo-dentário das pessoas.
“A adição de flúor à água utilizada para consumo humano passou, a partir do final da década de 1960, a ser considerada como uma verdadeira panacéia, que iria livrar as pessoas das cáries dentárias. Campanhas foram promovidas e programas instituídos, inclusive pela Organização Mundial da Saúde e pelo nosso Ministério da Saúde.
“No Brasil, as campanhas de prevenção da cárie dentária mediante a ingestão, pelas pessoas, de uma quantidade mínima diária de flúor, culminou com o estabelecimento, pela Lei nº 6.050, de 24 de maio de 1974, da obrigatoriedade de que, nas estações de tratamento de água destinada ao abastecimento público, fosse adicionado flúor à água. É esta lei que estamos propondo revogar.
“A partir de estudos científicos aprofundados e de inúmeros fatos verificados entre as populações que consomem água fluoretada, constatou-se que, ao contrário do que se supunha, a fluoretação provoca muito mais males que benefícios à saúde pública, ao promover a ingestão excessiva e indiscriminada de flúor.
“Um dos problemas mais sérios da fluoretação da água para abastecimento público é a imprecisão quanto à dosagem dessa substância. Como o flúor é aplicado normalmente sob a forma de sais de difícil solubilidade, em geral o fluorsilicato de sódio, a sua concentração na água varia enormemente. Pesquisas realizadas pela Dra. Marília Afonso Rabelo Buzalaf, da Faculdade de Odontologia de Bauru, no Estado de São Paulo, no sistema de distribuição de água daquela cidade, mostraram enormes variações nas concentrações de flúor da água, que, em geral eram muito inferiores à recomendada e, algumas vezes, muito superiores, atingindo até 9ppm (nove vezes o máximo recomendado). As concentrações muito baixas fazem a fluoretação ineficaz, enquanto que aquelas muito elevadas sujeitam os consumidores da água à ação tóxica do flúor.
“A água fluoretada é um problema também quando utilizada no preparo caseiro de alimentos e na indústria alimentícia. Isto porque a maior parte da água empregada no cozimento de alimentos e em processos industriais é evaporada, deixando os sais de flúor como resíduo. Esse fato ocorre com inúmeros produtos utilizados na alimentação infantil, como achocolatados, cereais matinais e vários tipos de bolachas, nos quais têm-se encontrado teores de flúor bem acima dos limites considerados aceitáveis para a saúde humana. O mesmo ocorre, é claro, com os alimentos preparados em casa, cozidos em água fluoretada.
“A fluorose é a principal doença causada pela ingestão excessiva de flúor. Além dos problemas dentários que já citamos, ela provoca perda de cálcio dos ossos e envelhecimento precoce das pessoas. Tais efeitos foram amplamente comprovados no Estado de Rajasthan, na Índia, onde águas de poços utilizados para o abastecimento de vários povoados contêm elevados teores de flúor. Nas populações desses povoados, segundo o Centro de Pesquisa sobre Fluorose e Desenvolvimento Rural de Nova Délhi, vêem-se claramente os efeitos nocivos do flúor, consistindo a fluorose em um sério problema de saúde pública.
“Nos Estados Unidos, o Dr. William Marcus, toxicologista da Environmental Protection Agency – EPA – a agência ambiental federal daquele país, detectou estreita correlação entre o crescimento dos casos de um tipo de câncer ósseo, o osteossarcoma, e a ingestão de flúor. Outro estudo, realizado no estado de Nova Jersey, comparou a incidência desse tipo de câncer em vários municípios, concluindo que era maior onde era feita a fluoretação. Esse tipo de câncer atinge, principalmente, rapazes com menos de vinte anos de idade.
“Além dos riscos que a ingestão excessiva de flúor acarreta à saúde das pessoas, a fluoretação da água utilizada para abastecimento público é economicamente injustificável, pois apenas uma pequena parcela dela é ingerida. A maior parte é utilizada para higiene, lavagem de pisos e roupas, atividades de serviços e na pequena indústria difusa no meio urbano. É muito mais razoável e racional, sob todos os pontos de vista, que a administração do flúor como preventivo da cárie dentária seja feita de forma controlada, por profissionais habilitados, nas épocas certas, na forma e na quantidade cientificamente recomendadas.
“Estas são, em resumo, as razões que nos levaram à presente iniciativa, que propõe a revogação da Lei nº 6.050, de 24 de maio de 1974, para cuja tramitação, aperfeiçoamento e aprovação contamos com o apoio dos ilustres membros do Congresso Nacional.”

Fonte: CNBB
Projeto de Lei do Senado nº 297/05
Determina que a utilização de flúor na profilaxia da cárie dentária só pode ser realizada pela aplicação tópica do elemento e proíbe a adição de flúor a água, bebidas e alimentos.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º A utilização de flúor na profilaxia da cárie dentária só pode ser realizada pela aplicação tópica do elemento.
Parágrafo único. Fica proibida a adição de flúor ou qualquer de seus compostos a água, bebidas ou alimentos.
Art.2º. Esta Lei entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação.
Art. 3º Revoga-se a Lei nº 6.050, de 24 de maio de 1974. JUSTIFICAÇÃO A fluoretação da água de abastecimento público constitui um procedimento que, apesar de amplamente difundido e aceito em nosso País como medida de grande efetividade na profilaxia da cárie dentária, vem suscitando debates e levantando polêmicas em todo o mundo.
Fonte: Senado
Projeto de Lei 95/07
Proposição: PL-95/2007 -> Íntegra disponível em formato pdf
Autor:Carlos Souza – PP /AM
Data de Apresentação: 08/02/2007
Apreciação: Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II
Regime de tramitação: Ordinária
Situação: CSSF: Pronta para Pauta.
Ementa: Revoga a Lei nº 6.050, de 24 de maio de 1974, que “dispõe sobre a fluoretação da água em sistemas de abastecimento quando existir estação de tratamento”.
Indexação: Revogação, Lei de Fluoretação da Água, acréscimo, fluor, sistema de abastecimento, abastecimento de água.
Despacho: 
5/3/2007 – Às Comissões de Seguridade Social e Família e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) – Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II Regime de Tramitação: Ordinária
Consulta de Tramitação das Proposições
Postado por Alexandre Cruz

Conheça o Flúor e suas conseqüências!

O flúor é um gás halógeno, como o iodo e o cloro, extremamente volátil e altamente reativo.
Daí sua grande facilidade em se combinar a outros elementos.
Não sendo possível encontrá-lo sob a forma livre, na natureza ele se apresenta como fluorita ou espato de flúor (CaF2), fluorapatita [Ca5(PO4)3F] ou criolita (Na3AlF6).
O nome flúor vem do latim fluere, que significa “fluxo” – a fluorita foi um mineral muito utilizado desde a Antiguidade como agente fundente, ou seja, promotor da fusão de outros elementos sólidos.
O flúor ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado.
Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50% do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos.
Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece como fluorose.
As disfunções renais, ao impedirem a perfeita eliminação do excesso de flúor, fazem aumentar os riscos da fluorose.
De acordo com cálculos divulgados em 1977 pelo National Academy of Sciences (NAS), um organismo que diariamente retém quantidades de flúor superiores a 2mg, ao chegar aos 40 anos começa a apresentar problemas estruturais como artrite, escoliose, rugas, arteriosclerose etc., devido à hipermineralização dos tecidos conectivos dos ossos, pele e parede das artérias devido, principalmente, à forte interferência do flúor sobre a síntese do colágeno.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos e quebradiços.
O colágeno – cadeia protéica que se diferencia das outras devido à presença dos aminoácidos prolina (hidrosiprolina) e lisina (hidroxilisina) – tem sua organização estrutural/funcional determinada pela natureza da célula gestante:
Ameloblasto produz o colágeno que serve de estrutura para a fixação da fluorapatita Ca10 (H2PO4)6 F2O – principal constituinte do esmalte dos dentes.
Condroblasto produz o colágeno que é o principal elemento constituinte das cartilagens.
Fibroblasto produz o colágeno que dá suporte à pele, tendões, ligamentos e músculos.
Odontoblasto produz o colágeno que provê a estrutura onde o hidroxiapatita Ca3(PO4)2 (OH)2 da dentina (parte interna e mais mole dos dentes) se deposita.
Osteoblasto produz o colágeno que provê a estrutura para que os pequenos cristais de apatita Ca10(PO4)6 (OH)2 se encaixem.
Uma vez sintetizado, o colágeno é liberado através de pequenos glóbulos (vesículas) para, então, se aglutinar e formar as fibras de colágeno.
Não havendo distúrbio algum neste mecanismo, os tecidos conjuntivos se mantêm em permanente processo de regeneração/rejuvenescimento, com exceção dos dentes.
Diferente dos osteoblastos, que durante toda a vida são capazes de produzir colágeno para a regeneração dos ossos, os ameloblastos e odontoblastos interrompem suas atividades após a formação dos dentes definitivos.
Por isso, os ossos cicatrizam e os dentes não.
A FLUOROSE
Uma das principais causas da fluorose é decorrente do aumento do número de vesículas gerado pelos estímulos provocados pelo excesso de flúor, o que faz com que a quantidade de colágeno sintetizado deixa de ser suficiente para supri-las devidamente.
As vesículas passam, então, a liberar moléculas mal estruturadas ou mesmo apenas semelhantes ao colágeno.
Por conseguinte, as fibras e os tecidos conjuntivos aos quais irão se unir, do ponto de vista físico e operacional, se tornam defeituosos.
Se isso acontece durante o período de formação dos dentes e a estrutura do esmalte é deformada, manchas escuras ou claras características da fluorose dental se formam na sua superfície.
A ciência odontológica, com sua visão limitada à cavidade bucal, qualifica a fluorose apenas como um problema cosmético, sem maiores conseqüências.
Entretanto, para a toxicologia, ramo da medicina que estuda o impacto do flúor a nível sistêmico, a fluorose dental é apenas a ponta de um iceberg – a parte visível do estrago que o flúor está causando ao organismo – que, segundo estatísticas de 1993, já se apresenta em 22% das crianças americanas.
Embora a concentração do flúor varie de acordo com cada osso, os dados divulgados pela Agency for Toxic Substances and Disease Registry são bastante elucidativos:
Os ossos contêm, normalmente, de 500 a 1.000 ppm de flúor… em estado pré-clinico de fluorose esquelética… apresentam de 3.500 a 5.500 ppm… A concentração de flúor nos ossos aumenta com a idade…
Para o Dr. William Marcus, sênior toxicologista do US Environmental Protection Agency (EPA), cujas advertências encontram-se registradas na página 66 do Covert Action, do outono de 1992:
Em relação à fluoração da água, o EPA deveria agir imediatamente para proteger o público, não somente do câncer, mas também das fraturas ósseas, artrite, mutagenicidade etc., diante das crescentes evidências.
Sob condições normais, só o colágeno dos ossos e dos dentes sofre o processo de mineralização, mas em conseqüência dos distúrbios causados pelo excesso do flúor, não só os ossos e dentes podem ser hipermineralizados, como também o colágeno dos tecidos conectivos da pele, cartilagem, tendões, ligamentos, parede das artérias etc. pode sofrer igualmente uma hipermineralização/hiper-calcificação, em detrimento da densidade óssea e provocando conseqüências das mais diversas naturezas como:
-Rugas na pele e quadros de arteriosclerose.
-Calcificação das membranas interósseas da coluna, cotovelos, joelhos, ombros etc., levando aos mais diversos quadros de artrite.
-Excesso de rigidez/perda de flexibilidade óssea, aumentando a incidência das fraturas e diminuindo a capacidade de cicatrização dos ossos.
-Fluorose dental, gerada pela deformação do esmalte.
-Fluorose óssea, fluorose esquelética ou osteofluorose, que provoca a deformação da estrutura dos ossos.
O excesso de flúor, portanto, aparece no organismo como fator de desorganização da estrutura do:
Colágeno comprometendo os tecidos conectivos dos tendões, ligamentos, parede das artérias etc., fazendo-os perder a flexibilidade e resistência e provocando processos degenerativos.
Osso gerando a hipermineralização, que o deixa mais vulnerável às fraturas, provoca deformações como a escoliose, cifose, bico-de-papagaio, compressão da coluna e a restrição dos movimentos das juntas.
Este conhecimento não é absolutamente nada de novo, pois, em 1936, o Journal of the American Dental Association já alertava:
É crescente o número de evidências sobre os efeitos da intoxicação crônica causada pela ingestão prolongada de pequenas quantidades de flúor… Os registros sobre toxicidade apontam o flúor, o chumbo e o arsênico como pertencentes a um grupo que intoxica a doses baixas.
Todo químico sabe que a toxicidade do flúor é superior à do chumbo e pouca coisa inferior à do arsênico. Mesmo assim, desde 1945 a toxicidade do flúor foi “absolvida” para que o fluoreto de sódio – subproduto da indústria do alumínio, então florescente com a guerra e a experiência que os alemães acabavam de fazer com o flúor – fosse elevado à categoria de “salvador dos dentes”, passando a ser distribuído à população através da rede de águas.
Apesar de qualquer número acima de 15 ppb (partes por bilhão) de chumbo continuar sendo considerado tóxico ao organismo, 1.000 ppb (ou 1ppm) de flúor foi instituído como uma quantidade ideal pelos americanos.
Assim, essa medida logo se tornou um dogma inquestionável para muitos, incluindo o Brasil, embora a “idéia” ainda seja rejeitada por mais de 90% dos países da Europa Ocidental, cujos padrões culturais não permitem tal insensatez.
Para a indústria do alumínio e dos superfosfatos, a reciclagem do flúor, um subproduto que não pode ser jogado ao mar, rios ou lagos devido ao seu alto grau de toxicidade, representa não apenas desoneração, mas lucro – calcula-se que a indústria americana em vez de gastar uns US$400 milhões por ano tentando dispensá-lo sem agredir o ecossistema, consiga lucrar uns US$180 milhões.
Do ponto de vista toxicológico, entretanto, essa história é de uma gravidade tão grande, que qualquer leigo ou cientista tem que se perguntar: A quem interessa a intoxicação dos cidadãos?
O trabalho de investigação do Dr. Philip Sutton, autor de The Greatest Fraud: Fluoridation (O maior fraude: a fluoração), levaram-no a descobrir um memorando de 29 de abril de 1944, do Manhattan Project, onde se produzia a bomba atômica, que dizia:
Evidências clínicas sugerem que o hexafluoreto de urânio atua sobre o sistema nervoso central… E tudo indica que a causa seja o F (flúor) e não o U (urânio).
Esse memorando, que trazia o carimbo de “secreto” e era endereçado ao Coronel Stafford Warren, então chefe do Departamento Médico do Manhattan Project, requisitava um estudo imediato sobre os efeitos do flúor e do urânio alegando que:
Sendo essencial trabalharmos com esses componentes, é necessário conhecermos seus efeitos…. para prevenir perturbações nos operários que possam vir a causar danos a outrem por cumprir sua tarefa de maneira imprópria.
De acordo com o Dr. Robert Isaacson, da Binghamton University(New York), tanto o fluoreto de alumínio quanto o fluoreto de sódio são extremamente tóxicos nas quantidades a que estamos sendo diariamente expostos através dos cremes dentais e da água fluorada, cuja contaminação obviamente se expande aos alimentos.
No estudo publicado em outubro de 1997, no Annals of the New York Academy of Sciences, Isaacson revela que já na sua primeira pesquisa ficou evidente o alto grau de mortalidade e a degradação da saúde dos animais que, a partir do quarto mês de vida, receberam 0,5 ppm de fluoreto de alumínio (AlF3) – 8% morreram antes do estudo completar 45 semanas, enquanto os que resistiram até o final estavam em péssimas condições de saúde.
Pesquisas subseqüentes continuaram mostrando que mesmo em pequenas quantidades o flúor não apenas aumenta os níveis de alumínio no cérebro como interfere sobre o hipocampo – região relacionada com a coordenação do funcionamento das outras partes do cérebro, memória, tomada de iniciativa etc., sobre a qual o Tokyo Metropolitan Institute for Neuroscience acaba de concluir mais uma pesquisa.
Acontece que qualquer dano no hipocampo diminui a vontade, a capacidade de decisão, de contestação etc., isto é, torna qualquer pessoa dócil e submissa, embora também possa levá-la à loucura.
O verdadeiro propósito da água fluorada não é beneficiar os dentes das crianças mas reduzir a resistência de todos à dominação, controle e perda da liberdade.
Por isso, não receio afirmar que qualquer pessoa que beba água artificialmente fluorada por um período de um ano, ou mais, jamais voltará a ser mental ou fisicamente a mesma.
Devido à facilidade com que transpõe as barreiras do cérebro, o flúor ataca o sistema nervoso central, provoca instabilidade do humor, perda da memória e do olfato, desestrutura o neocortex e o hipocampo, além de inúmeras outras conseqüências relacionadas ao seu potencial de intoxicação.
Por isso, o flúor, que antes de aparecer como lixo industrial da produção do alumínio era um produto bastante caro, é um dos principais ingredientes dos venenos de ratos e baratas, dos medicamentos anestésicos, hipnóticos e psiquiátricos, assim como dos gases hoje utilizados como arma militar.
Texto do livro Saúde & Beleza Forever de Mônica Lacombe Camargo 2003.
Postado por Alexandre Cruz

A saga da doutora Phyllis Mullenix

O Dra. Phyllis Mullenix, então chefe do Toxology Department at the Forsyth Dental Center, afiliado ao Harvard Medical School, foi convidada pelo Dr. Harold Hodge, um dos fundadores do society of Toxology, a dar início ao Forsyth’s Toxicology Department com a pesquisa sobre o potencial neurotóxico do flúor. Segue, pois, um resumo do seu depoimento, em 14 de setembro de 1998.
“Era 1982 quando soube que o flúor necessitava ser investigado. Mas até conseguirmos desenvolver a tecnologia adequada para determinar com precisão quão seguro são os tratamentos dentários à base de flúor passaram-se cinco anos.
Inicialmente o estudo despertou pouco interesse. Estávamos mais ansiosos por algo mais excitante. Baseando-nos em um modelo já existente para estudar a fluorose dental, esperávamos que os ratos, ao beberem a água fluoretada, tivessem o mesmo comportamento do grupo de controle. Não foi, porém, o que aconteceu.
A literatura científica de que dispúnhamos levava a crer que eles tolerariam 175 ppm de flúor na água e que o flúor não cruzaria as barreiras sangüíneas do cérebro. Também não se supunha que a exposição pré-natal ao flúor provocasse alterações futuras de comportamento. Mas todas essas pressuposições não se confirmaram.
Assim, nosso relatório foi o primeiro estudo laboratorial a demonstrar, in vivo, que as funções do Sistema Nervoso Central são vulneráveis ao flúor, que seus efeitos sobre o comportamento estão relacionadas à idade a que se lhe foi exposto e ao seu acumulo nos tecidos do cérebro – a exposição pré-natal, por exemplo, produz comportamentos semelhantes à hiperatividade induzida por drogas e/ou deficiências cognitivas.
O estudo não examinou a histologia do cérebro, mas sugerimos que os efeitos sobre o comportamento eram consistentes no que diz respeito à interrupção do desenvolvimento do hipocampo – a região do cérebro relacionada com a memória.
Embora a pesquisa não tenha sido projetada para estabelecer a dosagem de flúor que afeta o Sistema Nervoso Central, ficou evidente que os níveis de flúor no plasma sangüíneo dos ratos que consumiram água com 75 a 125 ppm/dia de flúor equivalem aos encontrados no plasma dos humanos que ingeriam entre 5 e 10 ppm/dia.
Esses mesmos níveis são observados no plasma das pessoas que se submetem a certos tratamentos contra osteoporose. E as aplicações tópicas de flúor nos dentes fazem com que dentro de uma hora os níveis no plasma sangüíneo das crianças cheguem a ser até 10 vezes mais elevados.
Os humanos estão sendo expostos a níveis de flúor semelhantes aos que observamos alterar o comportamento e a disfunção motora dos ratos, promover a diminuição do QI e dificultar o aprendizado – dados que representam apenas uma peça do quebra-cabeça, pois o quadro completo ainda está por emergir.
Estudos epidemiológicos dos chineses (Fluoride, 1995-1996) vieram igualmente demonstrar a diminuição do QI nas crianças superexpostas ao flúor, fosse através da água que bebiam ou da fuligem de carvão que inalavam.
Um outro estudo (International Clinical Psychopharmacology, 1994) sobre 60 anos de exposição ao flúor listou uma serie de conseqüências comuns ao Sistema Nervoso Central – problemas de concentração e memória, confusão mental, dor de cabeça, letargia e depressão.
Estudos recentes também demonstraram que a exposição prolongada dos ratos ao flúor, através da água, compromete a integridade neural (hipocampal) e cerebrovascular (barreira sanguínea do cérebro), assim como aumenta a concentração de alumínio nos tecidos do cérebro.
Segundo Masters e Coplan, o uso de silicofluorado na água também promove o aumento dos níveis de chumbo no sangue das crianças – um fator de para o aumento da criminalidade, deficiência de atenção e problemas de aprendizado.
O trabalho apresentado pela Dra. Jennifer Luke, no encontro do International Society for Fluoride Research (ISFR), de 1998, em Bellingham (Washington), mostrava que o flúor se acumula tanto ou mais na glândula pineal do que nos ossos e dentes, afetando a biossíntese da seratonina e da melatonina.
Nesse mesmo encontro expus o fato de os esteróides fluorados (dexametasone) serem fator de perturbação muito mais danoso ao comportamento do que os esteróides não fluorados (prednisolon). Por isso, crianças medicadas com esteróides fluoretadas contra a leucemia sofrem redução no QI, na capacidade de compreensão da leitura e de fazer cálculos matemáticos, na memória de curto prazo ou memória elétrica.
A quantidade de flúor a que estamos sendo expostos é muito alta, pois, além de presente nos cremes dentais e na água que se bebe, a fluoretação da água e pesticidas como a criolita aumentam o teor de flúor nas bebidas e nos alimentos, somando-se também a tendência de se fluorar os medicamentos em geral.
Presentes em vários compostos industriais, a exposição ao flúor é ainda maior aqueles que trabalham ou vivem perto das fabricas de aço, alumínio, petróleo, tijolos, vidro, etc.
Portanto, não se pode mais ignorar suas conseqüências do flúor sobre o Sistema nervoso Central dos seres humanos.”
Para fechar a historia, recorro ao artigo de Dale Brown, que descreve as conseqüências da apresentação dos resultados da pesquisa ao National Institute of Dental Research (NIDR), uma divisão do National Institute of Health (NIH).
“Eu não fazia idéia do que estava por vir. No principal hospital do NIH, indo dar um seminário ao NIDR para contar-lhes que o flúor é um neurotóxico!, em todas as paredes por que passava estava escrito: Os milagres do flúor”, contou Mullenix.
Terminado o seminário, ela foi interpelada pelos representantes da industria odontológica, que lhe perguntaram se ela estava querendo dizer que os produtos que fabricavam fazia diminuir o QI das crianças. Ao que ela respondeu que, basicamente, sim.
Não demorou muito para Mullenix ser demitida da chefia do laboratório através de uma carta que dizia que seu trabalho não se relacionava com a odontologia e que determinar a segurança e a toxidade do flúor não era um assunto pertinente ao Instituto. Por que, então, o estudo lhe havia sido encomendado?
Por coincidência (ou recompensa), logo após sua demissão, o Forsyth Institute recebeu US$ 250 mil dólares da Colgate e os equipamentos, que por cinco anos Mullenix havia projetado para aquele estudo especifico, foram encontrados misteriosamente danificados.
A pesquisa, porem, foi publicada pelo Lournal of Neurotoxicology and Teratology, demonstrando que exposição pós-natal ao flúor gera a falta de iniciativa e a tendência a inatividade, enquanto que a exposição pré-natal gera a hiperatividade – condição que tem obrigado muitas criança a viverem sob a ação do Ritalin (fármaco com propriedades bioquímicas semelhantes à cocaína).
“Eu escolhi a ciência porque ela é divertida e gostaria de retornar a fazer mais pesquisas, mas eu não confio mais na integridade do sistema. As pesquisas são totalmente controladas” – diz Mullinex.
E assim terminou a carreira de uma brilhante pesquisadora que, embora hoje se encontre no Research Associate in Psychiatry do Children’s Hospital Medical Center, em Boston, jamais conseguiu verba para qualquer outro trabalho investigativo.
Texto do livro Saúde & Beleza Forever de Mônica Lacombe Camargo 2003.

Publicado por:     Rubens Fernando S Sene                                                 São Lourenço, 31/10/2019.
                         Farm/Bioq/Homeop/Fito/NutriFunc
                                      CRFMG-10828

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